O PREFEITO DISSE QUE ALÉM DO ASFALTO GARANTIRÁ MAIS DE 18 QUILÔMETROS DE DRENAGEM
 |
| PREFEITO TAKÁ FOTO: GUTO BATISTA
Uma cidade tranquila de se viver que dá para ver nas praças, nos bosques, no trabalho e no parque de diversão. Localizada no Norte do Brasil e pertencente a mesorregião com quase 50 mil habitantes, Rurópolis foi inaugurada em 12 de fevereiro de 1974. Prestes a completar 46 anos de existência, carrega em seu seio uma população acolhedora e que escorre nas veias a esperança de dias melhores.
Continue após a publicidade
Nos últimos anos a cidade veio passando por transformações, onde a população pode acompanhar de perto o desenvolvimento na educação, saúde, infraestrutura, esporte e lazer.
Vê as máquinas nas ruas, a começar pela avenida mais trafegável do município, que leva um nome forte, Avenida Brasil, só nos leva acreditar que as promessas vão se cumprir, que além desta, outras avenidas e ruas irão receber a tão sonhada camada asfáltica. Para não restar dúvidas, a nossa equipe procurou o prefeito da cidade, Joselino Padilha, o Taká, que falou de todo o processo estrutural desde o pissarramento, terraplanagem e posteriormente o asfalto.
O prefeito afirma que, na Avenida Brasil, por enquanto será feito um serviço paliativo, para amenizar a situação do trafego. Porém, no mês de junho serão retomados os trabalhos em toda sua extensão, período em que outras ruas e avenidas centralizadas estarão já preparadas com drenagem e terraplanagem para receberem a camada asfáltica.
CONTINUE APÓS A PUBLICIDADE
Ainda em sua fala, disse que várias ruas já estão recebendo o preparo devido para serem asfaltadas, já que na sua maioria necessitam do serviço de drenagem para que no período chuvoso as residências não sejam afetadas por inundações. O prefeito garantiu à população que até o final de 2020, entregará ao município os 21 quilômetros de ruas asfaltadas, 30 mil metros de calçadas de concreto e 18 mil e 360 metros de drenagem subterrânea. Tudo isso garantirá aos moradores mais qualidade de vida e comodidade.
|
Por: Guto Batista
Fonte: Rota da Amazônia
